E-democracy

quinta-feira, abril 18, 2013



Lançado o ONE - De Olho Nas Emendas:


Eyeing the seams: Tool of transparency and popular participation
In recent years, the world has deepened the debate about public transparency, combating corruption, law on access to information and social participation, basically issues that the Office of Surveillance and Control (IFC) has been debating the eight years of its existence. And how to integrate all this, involving the citizen? How to turn thousands of data into information that any citizen can simply browse and play its role helping to oversee the funds for public policies in your city? That was the goal of the Institute in partnership with volunteers Transparency Hacker in 2011. The idea was simple: identify a bottleneck which for residents of Brasilia (Brazil), was unclear where truly would need more transparency and mainly active participation of civil society. With this analysis we concluded that we should create a tool that would be easily accessible to citizens identify what city received its appeal through the parliamentary amendments, which were the areas covered and mainly identify what were the deputies. This is because we realize that the Budget Amendments could be being used by the District Representatives to divert Public Resources. An amendment to hold a festive event, for example, could declare the expenditure of $ 300,000.00 and actually pay "under the table", only 10% ($ 30,000.00) while Mr pockets for itself 90% remaining. Each Member is entitled to 13.5 million in proposed amendment and the Chamber of DF has 24 MPs. So, potentially, can be diverted over $ 290 million through this type of scheme a zero cut in real spending and add a zero accountability. The first mission was to identify an existing platform that fit with the project, then choose the Ushahidi which is in reference geolocation. Then we had to ask more than a thousand amendments in an open format, which did not happen. We encounter many difficulties when creating the ONE to Brasilia, now resolved these difficulties (The amendments were published in the Official Gazette as photographs and documents would be laborious typing the thousands of amendments. OCR We had to convert PDFs to plain text and code a scraper data with Scraperwiki (1)), the next step now is to expand the federal level, showing the population of the country all amendments.) Our next step is to create a large 2013 map data with public health in Brazil. This data is being compiled and worked to better meet the Brazilian citizen.

sexta-feira, março 05, 2010

Donos da mídia criticam participação popular e regras para setor




Em evento organizado pelo Instituto Millenium, em São Paulo, diretores e representantes dos principais veículos de comunicação do país criticaram mais uma vez os mecanismos de democracia participativa e defenderam a auto-regulação para o setor de mídia no Brasil. "No estágio atual, é melhor deixar tudo como está. O mercado tem conseguido resolver isso. Conferências são nada mais que a instrumentalização de um projeto político ideológico que tem como alvo minar a liberdade de imprensa e o capitalismo", afirmou Denis Rosenfield, articulista do Estadão.



Bia Barbosa
Carta Maior
Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=16432&boletim_id=653&componente_id=10905

segunda-feira, julho 14, 2008

Comentário à "Petição ao Senado Federal Pelo debate e transparência no PL de Controle da Internet "
Fonte: http://www.safernet.org.br/petitioner/projeto_lei_azeredo/index.html

Resumo:
"Se todo o poder emana do povo, o que será do povo cujo meio Internet, seu meio de realização democrático, sob a alegativa anti-criminal, seja subjugado à lei que pode cercear a liberdade dos indivíduos de se expressarem e compartilharem livremente através da rede o que é de todos? De serem democráticos? Será que o legal é somente o vendível e o gratuito crime?Que nossos parlamentares respeitem a voz do povo, voz esta não mais tão hipnotizada pela mídia hegemônica, mas que cresce capaz de decidir mais acertadamente sobre o que é melhor para a igualdade, a fraternidade e a justiça no Brasil."

Se todo o poder emana do povo, o que será do povo cujo meio, por essência democrático chamado Internet, sob a alegativa do combate a crimes, seja subjugado à lei que pode cercear a liberdade dos indivíduos de se expressarem, produzirem conteúdos digitais e compartilha-los livremente através da redede serem democráticos? Será que o legal é somente o vendível? O fraternamente compartilhável será criminalizado?
Se todo o poder emana do povo, então que venha a democracia direta eletrônica e o povão, via Internet, Celular ou TVDigital, assine leis certificadas digitalmente e as realizem pela força das ações articuladas no mundo virtual para o real.

Que o povo tenha a plena liberdade de votar sobre a regulação de seu próprio meio democrático. Qualquer deliberação meramente representativa que atente contra a soberania popular será ilegítima, como lei que não pega ou como lei cujas convulções sociais, razão da própria soberania popular constitucional, naturalmente as modificará. Então que seja na paz que a regulação da Internet se dê, respeitando a democracia direta do próprio povo.

Que os nossos parlamentares tenham a sabedoria de respeitar a voz do povo, voz esta não tão mais mesmerizada pela mídia hegemônica, mas um povo que a cada dia, perante a diversidade que a própria rede lhes dá, aprimoram cada vez mais sua capacidade para decidir mais acertadamente sobre o que é melhor para a igualdade, a fraternidade e a justiça no Brasil.

terça-feira, janeiro 01, 2008


sábado, setembro 22, 2007

Artigo pioneiro da cyberdemocracia que publiquei no Diário do Nordeste em 1997.
(Para ler, clique na figura visualizando-a ampliada)

quinta-feira, novembro 04, 2004

Eleitores reclamam de falhas nas urnas eletrônicas nos EUA

Instituições norte-americanas que fiscalizam as eleições receberam ontem milhares de ligações de eleitores que reclamavam sobre defeitos nas urnas eletrônicas usadas em alguns pontos do país.

Veja mais em http://www1.folha.uol.com.br/folha/informatica/ult124u17337.shtml

terça-feira, outubro 19, 2004





Livro Burla Eletrônica - a máquina que faz seu voto sumir


Contem transcrição do I Seminário do Voto Eletrônico, apresentado na Câmara Federal em 29 de Maio de 2002, e uma análise do relatório da Unicamp sobre o Sistema Informatizado de Eleições.




Fundação Alberto Pasqualini


[ Clique Aqui para ir à Página Principal ]






Cientistas e professores Brasileiros relançam Manifesto Contra Insegurança da Urna Eletrônica

Os comerciais de TV da Justiça Eleitoral, afirmando que as urnas eletrônicas usadas nas eleições do país são "100%" brasileiras é um dos maiores absurdos que já vi. O governo federal deveria ser processado com base no código de defesa do consumidor. Mentira deslavada, elas tem o software básico "extremamente confiável" Windows (até onde sei, a Microsoft é americana) e o aplicativo das 75 mil urnas compradas este ano feito pela Procomp, empresa que pertence a americana Diebold, esta fundada em 1859 em Cincinnati, Ohio. Talvez haja uma cidade brasileira chamada Cincinnati e um Estado de Ohio, que eu desconheça. (Aldo Novak, editor, do Relatório Alfa.)

Vejam o Manifesto em: http://www.votoseguro.org